Eu não EURODOLLAR. E não economia.
A barriga roncava. Acido era inútil e queimava a membrana vazia.
Pouca saliva.
E a úlcera quando boa afundou, não suportou tanto acido.
Membrana comida pela ferida.
Músculo estoura. Ùlcera estoura.
Barriga continua vazia, e o euro na conta. No “canal”.
Meu chapéu Panamá!
Nenhum regime funciona 100%.
“Se o povo não deixar fluir plasma pela nova aorta pontifical”.
Ria se o trânsito está demente. Nem olhe as placas.
Transito ideal é o da fome. A comida inflaciona. Ganha se EURODOLLAR.
“Senhores, senhores
Bandido! Corrupto! Ladrão.
Senhores, senhores.(Titãs)
A Inezita soltou um Barroso no sanitário da nova loja.
Depois Inezita dormiu semi-nua à moda da pinga.
A Barrosa alcoolizada, zero glândula inchou…
O Barroso não desceu, ficou boiando. Fedeu.
O perfeito pegou o balde e despejou. Não foi. Ficou boiando.
Fedendo. Atropela. Mais não atrapalha.